Cavaleiros do Santuário
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Cavaleiros do Santuário

Forum de rpg informal dos cavaleiros da page do Wes Lee


Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Artur de Boieiro - Chegada a hora de uma nova aventura

+2
Gutto de Cérbero
Artur de Boieiro
6 participantes

Ir à página : Anterior  1, 2, 3  Seguinte

Ir para baixo  Mensagem [Página 2 de 3]

Geovanne de Urso

Geovanne de Urso
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

No momento em que Yuki se prepara para receber um novo ataque da Deva, aparece uma figura alta e de torso largo, com um sorriso sarcástico no rosto, com armaduras e cabelos cabelos roxos.


-DEFESA CÉLTICA!!!!

Neste momento ele ve um clarão verde rondando a figura aparecida a pouco e a ele mesmo. Neste momento ele se impressiona com tal ato. Com um leve deslumbramento ele percebe que o cavaleiro que vinha em sua ajuda era uma figura conhecida no Santuário: "A criança que voltou", Geovanne de Urso.

-Desculpa pela demora Dourado, não sou muito bom em rastrear cosmos

Após dito isso ele ataca a Deva, com o intuito de cansá-la:

-PUNHAL SACERDOTAL



Última edição por Geovanne de Urso em Sáb Abr 20, 2013 8:58 pm, editado 1 vez(es)

Eduardo de Grou

Eduardo de Grou
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

Eduardo então se vê cercado junto aos outros dois cavaleiros, e ao mesmo tempo vê uma abertura. Como ainda estavam muito perto do Deva raso, percebe que há como usá-lo para escapar do ataque e atacar a Deva que os cercará.Então Grou mostra seu melhor atributo, a velocidade, e chuta o Deva raso em direção a Lenge, fazendo com que o corpo do soldado fique entre a visão de ambos, então sucintamente Começa um ataque.

-Você vai ver do que um Lemuriano é capaz! - Cerberus, Boieiro, preparem-se vamos atacá-la de frente agora!

E elevando seu cosmos se teleporta, junto com seus mais novos companheiros de batalha a uma distância suficiente para acertar um ataque fisico. e ao aparecer perto da Deva Grou ataca.

- Kenbu Shosenkyaku!!!!(Dança Magnífica dos Chutes Velozes)

Kenbu Shosenkyaku (Dança Magnífica dos Chutes Velozes)Técnica que usa a psicocinése para reter os movimentos do adversário, enquanto disfere diversos chutes em uma velocidade absurda, e conforme a técica prossegue, mais rapido e mais forte os chutes ficam



Última edição por Eduardo de Grou em Sáb Abr 20, 2013 9:24 pm, editado 2 vez(es)

Artur de Boieiro

Artur de Boieiro
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

- Acha mesmo que essa defesa pode mesmo para o ataque de um Deva! Infelizmente minha missão não é mata-los ainda, só vem buscar Lenge de Kinnara!

O Dragão desaparece, e logo surge ao lado do cavaleiro da armadura laranja.

- Está no lugar errado verme! Dragão celestial.

O golpe em forma espiral para cima, leva o inimigo para as alturas como um dragão. Se o ataque acertar o ataque é catastrófico

Altar Yuki®

Altar Yuki®
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

- Não.

-x- O cosmos do cavaleiro de Dorado se ergueu, e vinhas surgiram a velocidade alarmente do chão, criando uma poderosa parede de roseiras que separou Urso do Deva -x-

ROSE VINE

- A técnica aprendida com meu mestre, Bruno, o cavaleiro de ouro de Peixes. Seus ataques não vão penetrar a minha barreira de rosas.

-x- Os espinhos da roseira pingavam veneno e as rosas vermelhas exalavam um perfume adocicado e intoxicante -x-

- Athena sabe que eu não gosto de lutar... Mas Urso me defendeu, e você, deva, ou seja lá quem for, é um inimigo de nossa deusa e não permitirei que haja como bem entender. Receba!

ROSE VINE

-x- E a roseira tentou prender o deva, perfurá-lo com seus espinhos e envenená-lo -x-

Rose Vine: Técnica passada diretamente de seu mestre, Bruno de Peixes. Consiste na germinação instantânea e controle de vinhas de rosas. O golpe pode ser utilizado de três formas distintas:
- a forma de ataque, em que roseiras em forma de raízes com espinhos partem para cima do inimigo para prendê-lo ao comando do usuário, e logo após os espinhos desabrocham e tornam-se rosas vermelhas, entorpecendo o oponente com o aroma venenoso. Também pode-se, ao invés de desabrochar as rosas, pressionar o adversário no intuito de fraturá-lo ou destruir sua armadura.
- a forma de defesa, em que os roseirais protegem o usuário formando uma espécie de parede de espinhos com certo poder defensivo;
- a forma de cura, onde o usuário envolve um alvo ou a si mesmo num casulo de vinhas, utilizando-se do seu cosmo e das roseiras para curar-se ou quem estiver dentro do casulo;
Independente de qual forma usada, é o golpe mais exaustivo do cavaleiro, dificilmente podendo ser usado mais de duas vezes numa mesma batalha.
Nesse caso, Yuki ergueu uma defesa e, em seguida, fez com que a barreira atacasse o deva.

http://www.plurk.com/yukeee/invite

Gutto de Cérbero

Gutto de Cérbero
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

Cérbero tenta pensar em uma estratégia enquanto parte pra luta, respondendo ao chamado do Grou.

- Não tem como escapar!!!

Assim Cérbero se junta aos outros cavaleiros para tentar um golpe á curta distancia. Conhecido como Cão do Inferno, um golpe devastador conseguiria derrubar até cavaleiros de ouro.

- Agora prove de um dos meus golpes, KERBERUS INFERNO

Assim, uma grande bola de fogo surge em suas mãos em direção ao inimigo. A abertura encontrada pelo Grou foi muito útil. Cérbero começa a aumentar sua raiva repentinamente.

- Você sabe qual foi seu erro? Subestimar a força dos CAVALEIROS DE ATENA!!! Veja do que eu sou capaz...

A esfera de fogo aumentou o seu tamanho, de forma anormal....

Artur de Boieiro

Artur de Boieiro
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

- Chega! Vocês são insetos! Eu Ryuma, o Rei dos dragões, não permitirei que toquem em mim! - Dragão Celestial!

A força do golpe queima as rosas como fossem papel, e o cavaleiro utilizando sua força, se impulsa para perto da sua companheira Deva.

- Vamos Lenge! Temos uma missão a cumprir em outro lugar! .

Altar Yuki®

Altar Yuki®
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

- Mas vejam só, a escória sabe brincar...

◊ Uma sequência se chutes, seguida de uma bola de fogo, atingem a Deva que cruza rapidamente os braços para se defender. Ao fim do ataque, ela foi empurrada para trás, mas fora isso, sua armadura estava apenas levemente arranhada e não havia outros danos. Riu. ◊

- E esse é o cosmos dos humanos. Preparem-se para...

◊ Antes que atacasse, porém, Ryuma, o Rei dos Dragões, passa ao seu lado. Descontente, a Deva deixa o companheiro seguir em diante enquanto a terra se abre aos seus pés e as raizes a engolem ◊

- Ah, sim... Uma pena que não estarei para vê-los morrer, mas não se preocupem, escória, meus filhotes serão mais que suficiente. Temos mais limpeza para fazer... Hahaha!

◊ E assim, sumiu, com a terra fechando-se sobre ela. Atrás dos cavaleiros, porém, as plantas carnívoras ergueram-se e atacaram mais uma vez, com grande força, buscando prendê-los ◊

http://www.plurk.com/yukeee/invite

Artur de Boieiro

Artur de Boieiro
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

-Cuidado!

As palavras do Boieiro ja informava o perigo estava próximo. Várias plantas gigantes surgiram de forma inesperada atrás dos cavaleiros. Eram grossas, com vários espinhos. Aparentemente pareciam ter algo semelhante a um cosmo.

-Chicote do Boieiro! Preciso corta-las o mais rápido possivel!

Mal sabia o Artur, que a cada vez mais as plantas eram cortadas, mais apareciam, e a "cabeça" das plantas carnívoras se duplicavam cada vez mais.


- O que vamos fazer?!

Carlos de Cães de Caça

Carlos de Cães de Caça
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

Havia ficado de olho em todos os movimentos, apesar do cosmo estar elevado ele mantinha escondido do Deva. Ficando ocultado atrás dele. Assim que soube com quem estava lhe dando, explodiu o cosmo o máximo que pode. Ele podia enxegar os espíritos e os que seguiam aquele Deva não eram do bem, tentou mandar naqueles espirítos, mas foi em vão. Ao abrir os olhos que foram fechados enquanto tentava se contatar com os seres invisíveis, enxergou a uma certa distância a vegetação em ataque, e sabia como parar. Correu o máximo que pode e foi se aproximando das plantas com o cosmo no máximo, em rápidos movimentos concentrou todo o cosmo no disparo em que daria.

PÓ DE DIAMANTE!

Em rápidos movimentos foi congelando as moléculas do ar e lançando em cima do vegetal agressivo formando camadas de gelo na planta apenas. Concentrado no que fazia, gritou para o grande guerreiro.

MANDA VÊ URSO!

Geovanne de Urso

Geovanne de Urso
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

Urso vendo a tática de seu colega de armas Índio, vai ao encontro dos espinhos congelados. Ao chegar perto percebe que eles não emanam mais nenhum cosmo e perigo iminente.

Neste momento para quebrar os espinhos ele usa o "Abraço de Urso" próximo a raiz. Para já cortar o mal naquele momento de vez.

Urso se desaponta com a fuga, pois queria mais luta, mais emoção.

Para quebra o gelo com Índio, que naquele momento estava tenso, diz:

-Mas já foram? Nem para uma boa luta essa escória serve!?

Eduardo de Grou

Eduardo de Grou
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

Ao perceber o ar gelado congelando em nivel molecular as plantas Deva, Eduardo concentra seus cosmos em sua pernas, segura Cerberus e Boieiro e os lançam para cima enquanto salta a uma boa altura, e usa sua psicocinese para deter as plantas que ainda não estavam sendo atingidas pelo ataque do Indio.

- Acho que agora é também sua oportunidade Boieiro, você é um cavaleiro do gelo não é? corta-las é completamente ineficiente.

Por ter usado uma quantidade relevante de suas habilidades lemurianas e Cosmos, mesmo antes da aparição dos dois Devas mais fortes, Grou sabe que não conseguirá salvar a todos de uma só vez a essa distância, e também não poderia deixar aquelas plantas ali.
Então Eduardo aguarda mais alguma ação de seus companheiros, antes de tomar mais alguma decisão.

Altar Yuki®

Altar Yuki®
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

◊ As plantas quebraram facilmente seguindo o ataque combinado, mas a paz não durou muito. Ainda enraizadas, as plantas cresceram, mais fortes e maiores do que antes. Os espinhos pareciam mais grossos e mais afiados, e as bocas das plantas agora seriam capazes de englobar a cabeça inteira de um adulto. Em um número cada vez maior, as plantas renovadas mais uma vez atacaram os cavaleiros ◊

http://www.plurk.com/yukeee/invite

Eduardo de Grou

Eduardo de Grou
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

Vendo que a única parte que se saia ilesa dos golpes eram as raízes, Eduardo decide fazer mais um ataque combinado, com as habilidades que ele presenciou, lhe pareceu uma boa idéia, então utilizando mais uma habilidade lemuriana, a telepatia, pede para urso combinar um ataque com ele.

- *Urso, ataque novamente, dessa vez no chão, junto ao meu ataque, eu tenho um plano, por favor, empreste-me sua força!*

E então Grou acena com a cabeça para Cerberus e desce em queda livre queimando seu cosmos preparado para virar e chutar a terra, com o intuito de expor as raízes, ao mesmo tempo se concentra também em aumentar a força de impacto dos pounhos do Urso com sua psicocinese. Eduardo sabe que é algo relativamente arriscado para ele ja que é necessária uma ótima precisão e concentração para tudo dar certo. Grou esta com o ataque preparado.

Chute Reluzente!!!

Chute reluzente, é uma técnica em que usa em conjunto a psicocinese e uma grande quantidade de cosmos concentrada em um único golpe poderoso.

Geovanne de Urso

Geovanne de Urso
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

Urso ouvindo a voz de Grou em sua mente, entende o que deve ser feito.

Ele direciona o PUNHAL CELESTIAL para o chão, próximo as raizes, e como foi de cima para baixo a força vai aumentada e o lança repetidas vezes em conjunto com o ataque de Grou.

Gutto de Cérbero

Gutto de Cérbero
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

De todas as maneiras que tentaram, nenhuma delas parecia ter dado certo. As plantas cresciam sem parar rapidamente. Cérbero logo tenta pensar em algo para deter isso, logo que pouco tempo depois seria possível que essa ameaça atingisse a cidade inteira.

- Maldição... Não há um jeito para destruir essa praga?!

Fica cada vez mais furioso com essas plantas, mas tenta se controlar. Vários elementos não conseguiram parar o crescimento de novas plantas. Cérbero pula no buraco causado pela destruição das raízes e queimou outras que estavam próximas com esferas de fogo. Logo criou outras esferas, só que essas são bem maiores do que a comum. Outras plantas começarm a se aproximar.

- Pelo jeito não tem saída, vou ter que usar um golpe bem forte para deter essas pragas.

Suas mãos criaram outras esferas de fogo, só que diferente do normal. Sua cor passou de amarelo-claro pra alaranjado-escuro.

- Malditas plantas, queime com meu fogo ardente como o inferno, HELL FLARE!!!
Hell Flare é um golpe do tipo fogo, caracterizado por ser uma rajada de fogo ardente utilizado geralmente em longa distancia, mas também pode ser usado em outros casos como um apoio ou escudo.

Altar Yuki®

Altar Yuki®
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

◊ Mais uma vez, as plantas foram destruídas pelo ataque combinado. No lugar aonde elas estavam, havia agora apenas uma pequena cratera, ainda fumegante pelo ataque de Gutto. O tempo parecia não passar enquanto todos esperavam para ver se elas voltariam. Mas não voltaram. Uma vez destruídas desde suas raízes, não mais retornariam. Os cavaleiros sabiam que tinha sobrevivido a mais uma batalha. Mas, eles lembram, seus oponentes também tinham. ◊

http://www.plurk.com/yukeee/invite

Altar Yuki®

Altar Yuki®
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

-x- Yuki aproximou-se a passos lentos dos outros cavaleiros, observando a cratera, que ainda soltava fumaças. Não parecia que as plantas iam voltar dessa vez -x-

- Parece que conseguimos nos livrar deles por enquanto...

-x- Olhou sério para os outros, parecendo pensativo -x-

- Mas esses... Devas, ou algo assim, o que eram eles? Eu nunca senti um cosmo tão agressivo... Eles pareciam nos odiar com todas suas forças. Temos que ir ao Santuário! Athena precisa ser avisada disso!

-x- E sem esperar os outros, o cavaleiro de Dorado começou a subir a trilha. -x-

http://www.plurk.com/yukeee/invite

Artur de Boieiro

Artur de Boieiro
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

- Eu ja havia lutado com essa Deva antes, são da cultura Hindu, conhecido por manipularem elementos e animais. Bom meu propósito não é aqui, vou falar com Athena, se quiserem ir comigo me sigam!


Com aquele jeito rancoroso, Artur se vira e começa a caminhar em direção ao santuário de Athena. Agora o sol estava ficando mais forte, aparentava ser 12h, era possível de longe ver a movimentação na cidade.
A luz do sol batia no santuário, a beleza de chegar novamente em "casa" era uma das sensações mais incríveis para qualquer cavaleiro.


Eduardo de Grou

Eduardo de Grou
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

Eduardo caminha em direção ao Santuário, arruma seu cachecol colocando-o em seu pescoço em três voltas, deixando as pontas caída para trás na altura de seu joelho, o ajeita tampando parte de seu rosto e fecha sutilmente seus olhos enquanto sorria, deixando escapar um ruído de inicio de uma risada.

- hump... - e pensa - Apesar da arrogância parece que ele sabe o que esta fazendo... Sem dizer que reportar estes acontecimentos era meu objetivo...além de me reencontrar com aquela pessoa, o único Lemuriano que já fora meu mestre e que continua vivo, o atual reparador de armaduras do Santuário...

E seguindo o caminho com Boieiro, de uma certa distância, Grou avança ao local que o diário de seus pais mencionara, sem emitir mais nenhuma palavra, ja que apesar de não demonstrar muito durante a batalha, não é uma pessoa muito extrovertida. Eduardo ao caminhar olha bem a paisagem, além da destruição e pensa.

- De fato este tempo é mais agradável do que o de Asgard...

E segue seu caminho.

Geovanne de Urso

Geovanne de Urso
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

Urso também caminha no encalço de seus colegas de armadura, pensando como está "sua casa" e se está tudo certo por lá; pensando no que seu mestre falará após ele relatar tal situação.

Com um sorriso no rosto, diz aos colegas para quebrar o silencio:

Então homens, prontos para mais uma?

Altar Yuki®

Altar Yuki®
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

◊ Eduardo, Geovanne, Artur e Yuki seguiam pela trilha numa corrida constante. Os quatro cavaleiros haviam saído na frente de seus colegas. Um tempo depois, já se podia ver o final da trilha e a entrada do Santuário. Não muito longe, as escadarias que iniciavam o caminho para subir as Doze Casas também já podiam ser vistas. Porém, antes que pudessem alcançar as escadas, o grupo foi subitamente envolvido por um tremendo cosmos. O mundo sumiu a sua volta e cada um estava sozinho, na escuridão. Uma voz retumbou na mente de cada um. Um mantra. ◊

- On Buda Roshiyani Kawani Sowaka -

◊ Do lado de fora, aos pés da escadaria, estava um belo homem. Trajava uma estranha armadura azul com detalhes em rosa e uma grande cabeça de águia no peito, e grandes asas nas costas. Tinha o cabelo alaranjado, curto e um ponto na sua testa. O deva parecia pensativo e sério. ◊

"Esses pobres cavaleiros... Não tivessem topado com coisas que não deveriam ver, não precisariam passar por tal sofrimento. Mas não há nada que eu possa fazer... Kali-sama ordenou que eu impedisse que chegassem ao Santuário, e é o que farei..."

Karura Reishiu Chōdenban
Visão Espectro da Garuda

Karura Reishiu Chōdenban | Visão Espectro da Garuda: Manipulando os espíritos ao seu redor e do oponente, Reiga cerca o inimigo com uma chuva de penas e o prende em uma ilusão. Nessa ilusão, o usuário é infinitamente atacado pelos seus maiores medos e temores, com o objetivo de que perca as motivações e energia para continuar lutando. As ilusões são tão reais que o adversário sente como se estivesse de fato vivendo aquilo. Reiga pode ver e controlar a ilusão se necessário.
Nesse caso, cada cavaleiro ficou preso em sua própria ilusão. NÃO EXISTE nenhuma maneira deles se comunicarem.


[Off¹: Carlos e Gutto não seguiram o grupo, então não estão presos na ilusão, mas estão longe o suficiente pra não verem nada do que aconteceu.]
[Off²: Cabe a cada um, e não a mim, interpretar o que está vendo e o que está sentindo, e como vai reagir. A ilusão demonstra os maiores e mais profundos temores do seu alvo.]

http://www.plurk.com/yukeee/invite

Eduardo de Grou

Eduardo de Grou
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

Grou se encontra em um lugar que lhe era muito familiar...familiar até de mais, via-se o crepúsculo no horizonte de cima de uma colina, mas ainda todas as flores ao seu redor estavam abertas, o clima estava muito mais frio do que ele sentira a pouquíssimos momentos atrás, era uma sensação de Déjá vu, Eduardo não se lembra o que fazia antes de estar naquele lugar, não trajava mais a armadura.
O cavaleiro se levanta de onde estava sentando ao meio das flores, e reconhece o local como seu antigo refúgio na Russia, o local onde ele ia para refletir, mas algo não esta certo...nada esta certo naquele lugar, então Eduardo vai em direção à sua antiga casa, e quanto mais chegava perto mais sua frequência cardíaca aumentava, aparentemente, sem nenhuma razão, e um frio sobe na sua espinha a cada passo que ele dava, mas mesmo assim seguia em frente, Grou toca o peito e leva as mãos a cabeça e diz:

- Não esta certo, não esta certo...tem alguma coisa muito estranha aqui...

Então começa a correr e ele continuou seguindo até adentrar a residência, onde encontra uma silhueta com um liquido escorrendo pelos braços, o qual logo se percebe ser sangue, quando a estranha figura deixando dois corpos dilacerados ao chão se aproxima em uma velocidade extraordinária e tocando no rosto de Eduardo manchando com o sangue de seus recém falecidos pais e diz:

- Me foi confiada a missão de exterminar estes dois grandes obstáculos, mesmo após finalmente conquistar sua armadura de Athena, você não foi capaz de proteger seus pais, você não é capaz de proteger ninguém...Todos ao seu redor morrerão miseravelmente, e você será o ultimo, para aproveitar cada segundo do sofrimentos de todos que sentem algum apreço por você!

Os olhos de Grou se abrem refletindo um imenso temor, seu corpo treme, mas ele não consegue se mover, em um piscar de olhos pilhas de corpos aparecem ao seu redor, a dor no peito é dilacerante, o cavaleiro mal consegue respirar, os corpos de seus pais caem em seus braços, à sua frente seus mais novos companheiros cavaleiros aparecem mortos, lágrimas escorrem dos olhos de Eduardo, ele parece ter perdido a vontade de lutar contra seu estranho Karma.
Então a figura esboça um sorriso maligno no pouco do rosto que se via naquela escuridão por entre os panos de suas vestes, e simplesmente desaparece, porém sua ultima frase continua ecoando na mente de Grou, agora ajoelhado, trajando sua armadura, ainda sentindo o calor do sangue de seus pais que escorre em seu rosto, então ouve-se um urro que parece rasgar a garganta do cavaleiro.

- NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!!!

E agora com sua feição coberta por uma ira incontrolável pensa consigo mesmo:

-"Isso não pode ser verdade, isso não pode ser verdade, eu tenho...eu devo lutar contra este destino, eu vou lutar contra este destino de mortes, eu sou capaz de proteger TODOS ao meu redor, eu protegerei TODOS ao meu redor!"

E nota-se figuras dos aldeões de sua vila, dos antigos guerreiros deuses, dos antigos cavaleiros de Athena e de seus pais surgirem em uma forma de luz ao seu redor enquanto ele se levanta ao poucos, seus cosmos queima, seus olhos brilham em tons de verde, os quadros, móveis antigos, as tábuas do chão, tudo ao seu redor começa a ter sua forma levemente alterada, sua psicocinése está no ápice, o teto se abre iluminando o local com a luz da Lua cheia que surgira após o crepúsculo, ele toca seu rosto ainda sentindo o calor do sangue de seus pais se esvaindo e sua garganta estrala emitindo um outro som, ouve-se um grito de fúria.

- AAAAARGH!

Artur de Boieiro

Artur de Boieiro
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

Preso na escuridão, Artur não sabia para onde olhar. Ele ouvia vozes, palavras estranhas por todos os lados, então o cavaleiro gelado inicia uma série de ataques de gelo para todas as direções.

- Seja quem for apareça! Saia desta escuridão!

A escuridão começava a sumir, e uma cor roxa tomou a visão de Artur. Nuvens vermelhas, amarelas, azuis, nuvens de todas as cores começaram a aparecer por todos os lados. Em seguida o ambiente se tornou branco e tudo começou a girar. Outro cenário aparecera, agora um local fixo, algo que o cavaleiro já conhecia. Era Graad Azul, local de nascimento e treino de Artur. O local parecia uma cidade pequena, uma vila, em meio a neve branca e gelada.
Era possível ver algumas casas pegando fogo, pessoas gritavam, corpos estavam jogados no chão. A visão de Artur era dele mesmo como um jovem de 13 anos perdido ao meio daquela terrível cena. Em sua mão, apenas, uma espada azul com a escrita de seu povo. Na lamina da espada era possível ler: "Mieszkańcy Niebieski nigdy Graad być zniszczone" *.
Era como um Deja vu, Artur sabia o que tinha que fazer, mas sabia o que tinha feito. Ele chegara na frente do castelo, com lagrimas nos olhos, parava na frente das escadas. Neste momento um homem, trajando uma estranha armadura, desce as escada.


- Qu..quem...é!?

As paredes estavam encharcadas de sangue, corpos caídos por todos os lados. Artur se lembrava daquela cena terrível, ele segurava a espada mais forte e fixa e gritava:

- Eu vou te matar! Ahhhh!

Após o grito, Artur corria até o estranho homem, que agora possível ver, sem rosto. Um brilho intenso tomou aquele local, agora o cavaleiro estava no salão do Rei. Seu pai, estava lutando contra o mesmo homem que ele havia visto na escadaria, ambos travavam uma grande luta. O rei trajava uma armadura azul, a armadura de prata, e ao ver seu filho, o rei utiliza um golpe.

- Gelo fundente!

No meio do salão foi aberto uma gigante fenda, e estacas de gelo afiadas surgiram em torno do homem misterioso.
Outro clarão branco surgiu, agora Artur estava a frente de seu pai, ainda segurando a espada, e o rei dizia:


- Filho, jamais abaixe sua cabeça a qualquer inimigo!
- Pai! Por que o senhor não expande as terras! Precisamos de mais homens! Guerreiros!

Os olhos do rei ficaram vermelhos, a sua face havia mudado, finalmente o Deva aparecia...




*"O povo do Graad Azul jamais será destruido"

Altar Yuki®

Altar Yuki®
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata


"Pobre criança atormentada..."

x Eduardo x

- Você falhou, filho.

◊ As figuras dos pais de Eduardo se aproximaram do jovem cavaleiro, por trás. Pareciam os mesmos de sempre, vivos, cheios de energia. Encaravam o filho com raiva no olhar. ◊

- Você falhou. Falhou em proteger seus entes queridos, falhou em proteger Athena, falhou em qualquer missão que achasse que estava destinado a cumprir.

◊ Ao redor, o resto dos aldeões já se aproximava, lentamente. Cercavam Eduardo, raivosos. ◊

- Você é um fracasso, criança.

-x-

"Mais uma alma ferida... A salvação de Kali se aproxima, jovem criança... Feche os olhos e junte-se as imagens que o cercam..."

x Artur x

◊ A espada rachou. O pai do jovem Artur tinha apenas nojo estampado em seus olhos ◊

- Veja o que fez! O que esperava? Tua fraqueza é tanta que a própria espada que representa a força de vontade de Blue Graad trincou-se simplesmente por estar em tuas mãos. Somos um povo forte e leal, e nossas terras são uma benção de Athena! Tu és uma decepção, filho. Mais guerreiros? Lute como se fosse vários dentro de um só! Mostre a que veio, mostre o seu valor! Como pode uma criança tola e fraca como tu ser o herdeiro destas terras? - o homem estreitou os olhos. - Você me dá nojo.

http://www.plurk.com/yukeee/invite

Eduardo de Grou

Eduardo de Grou
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

- мать, отец, Друзья...прости меня...*

Apesar de sua fúria e de estar sendo cercado por seus entes queridos vivos novamente, Eduardo começa a recobrar a consciência, nada daquilo era de fato real, e la no fundo ele sabia disso, pois a muito tempo atrás jurara em suas memórias que não permitiria que as pessoas ao seu redor caíssem assim como seus antigos companheiros. Grou passa a mão direita pelo ombro esquerdo até se aproximar de sua escápula, onde guardava secretamente a marca de sua família, a marca feita com o sangue de seus pais, momentos após a morte de ambos, seu rosto foi recobrando sua seriedade, porém, não sua serenidade como de costume, ele sente uma grande dor aguda no peito, rapidamente escorrega sua mão em direção ao coração, sua armadura brilha ao luar, então seus braços caem, sua mandíbula não esta mais trincada, Eduardo fecha seus olhos, lágrimas brilhantes descem pelo seu rosto.

- Me perdoem por ter feito vocês sofrerem tanto aqui dentro de minha alma, acredito ser a hora de deixá-los ir - Levantando o rosto em direção aos raios refletidos pela lua sua face fica cada vez mais serena - Eu ainda não falhei...eu tenho novas pessoas a quem proteger, agora eu tenho o poder para proteger aqueles que estão a minha volta, o poder que foi concedido à mim, por vocês...

Então subitamente um cosmo de magnitudes descomunais começa a fluir pelo corpo do santo de prata, seu corpo inteiro agora fluoresce, do céu, o que parecem infinitas estrelas cadentes caindo de um único ponto, descem em sua direção, cada uma luz para cada pessoa presente, ao chegar a luz toma a forma de seus antigos companheiros, as memórias voltam à tona, Grou não pertence mais aquele lugar.
Agora o ambiente inteiro esta coberto por luzes em forma de pessoas.

- Vocês foram aqueles que me deram a força para superar, cada um de vocês com cada singularidade...

O ar que parecia estar parado, move-se agora rapidamente, a última lição ensinada por seus pais, que agora estavam de mão dadas com ele, estava gravada em sua alma.

- Não há nada que não seja importante... E eu guardo tudo, em minha memórias!

Cada alma invocada naquele local se conectava, as almas de seus pais se fundiam a sua, Grou levanta os braços para os lados, na altura dos ombros, o vento sopra mais intensamente enquanto ele leva os braços junto ao seu corpo como se estivesse segurando algo no peito.

Porém eu...Eu não serei apenas uma memória!

Agora todas as almas giravam como um tornado ao seu redor, e subitamente Eduardo abre os braços como se estivesse jogando algo para os lados, e o tornado em meio circulo ao seu redor se expande rapidamente em todas as direções com uma força gigantesca, varrendo tudo ao seu redor, este é o golpe aprendido através das memórias de sua imensa perda. Grou esboçava um sorriso por entre suas lágrimas, um sorriso pacifico, que aos poucos encoberto pelo seu cachecol esvoaçante dentro do turbilhão de almas.

- Sekishiki Tenryou Há!!! (Marcha do Espíritos)**


*Mãe, Pai, amigos...me perdoem...

** Sekishiki Tenryou Há (Marcha do Espíritos) - A técnica convoca as almas de todos os companheiros de batalha de seus antecessores e de seus entes queridos assim como os antecessores de sua armadura desde a era mitológica, as almas se fundem para formar uma gigantesca bola de energia e vai em direção ao oponente que por conta da psicocinese e do cosmos de todas as almas imobiliza o adversário, porém o custo vital desta técnica é enorme.

Conteúdo patrocinado



Ir para o topo  Mensagem [Página 2 de 3]

Ir à página : Anterior  1, 2, 3  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos