India - há alguns meses atrás
-Mami... Eu não lembro de nada aqui mesmo...
-Claro, tivemos que sair as pressas, Parvati. - respondeu a mulher bondosa.
Ela e o marido tiveram que correr para levarem a pobre Parvati fora do país. Mas os boatos que a avó da menina falecera os fizeram voltar. A avó era devota de Kali, deusa da morte e da destruição. Alias... A familia toda era, menos o filho caçula, pai de Parvati.
Foi a avó que batizara a menina de Parvati e aquilo deixou claro o mau sinal. Em todas as gerações, nunca foi feito a ousadia de dar nome de Parvati a uma menina. Parvati é a forma calma e meiga de Kali.
Então os pais se mudaram, temendo o pior. Acreditavam que a avó pretendia ressucitar Kali usando o corpo da neta. E voltaram apenas agora, com a jovem atingindo os 16 anos e após a morte da matriarca.
A India era bastante lotada, as ruas barulhentas. Parvati não estava acostumada com aquilo, vivia numa cidade calma na Inglaterra. Mas sempre tivera curiosidade de conhecer a terra natal.
-Por que saimos as pressas? - indagou a adolescente.
-Sua avó não tinha bons planos para você, querida.
-De que tipo?
A mulher riu e abraçou a filha. Ela não precisava saber.
Não demorou muito e chegaram a casa que antes eles viviam. Abriram a porta, parecia vazia e sem vida. Parecia...
Ao fundo do corredor, uma mulher idosa estava de prontidão, com um sorriso maldoso nos lábios.
-Mami? - indagou o homem, espantado.
-Que inocentes... Isso é surpreendentemente inocente... - riu a mulher.
Uma força jogou o casal para os lados e Parvati, assustada, não consegui se mexer. Foi quando o casal olhou para o lado e viu o tapete embaixo da filha: Era um circulo de magia, para trazer Kali de volta.
-Quem é você? - indagou a menina assustada para a avó.
-Volte, Kali... - e a velha murmurou mantras e logo um raio caiu na menina, deixando-a desmaiada.
Parvati se levantou 5 minutos depois. Parecia estranha demais. Ela ergueu a mão e surgiu uma lança. O casal sentiu o frio na espinha, sabiam que Parvati deixara a mente daquele corpo....... Kali é que estava no comando.
Ela atingiu o casal numa velocidade assombrosa, deixando-os agonizar. E então, pela primeira vez, Kali falou:
-Aqueles que não me servem terão a morte dolorida dos infiéis...
-Minha senhora... - a velha ajoelhou-se, tocando os pés de Kali, como era costume naquele país.
-Minha querida... - murmurou a deusa, com um sorriso.
-Parvati... - murmurou desfalecida a mulher.
Kali olhou a mulher e respondeu-lhe:
-Ela não existe mais...
O casal ainda viu Kali matar a velha com crueldade, mas esta morreu rapidamente.
-Aqueles que me servem terão uma morte rápida e indolor... Diferente de vocês, humanos sujos!
Ela assistiu a morte lenta e dolorosa do casal, sem perceber a lágrima que rolava de seus olhos.... A dor de Parvati....
-Está na hora de despertarem.... Meus Guerreiros Deva!
-Mami... Eu não lembro de nada aqui mesmo...
-Claro, tivemos que sair as pressas, Parvati. - respondeu a mulher bondosa.
Ela e o marido tiveram que correr para levarem a pobre Parvati fora do país. Mas os boatos que a avó da menina falecera os fizeram voltar. A avó era devota de Kali, deusa da morte e da destruição. Alias... A familia toda era, menos o filho caçula, pai de Parvati.
Foi a avó que batizara a menina de Parvati e aquilo deixou claro o mau sinal. Em todas as gerações, nunca foi feito a ousadia de dar nome de Parvati a uma menina. Parvati é a forma calma e meiga de Kali.
Então os pais se mudaram, temendo o pior. Acreditavam que a avó pretendia ressucitar Kali usando o corpo da neta. E voltaram apenas agora, com a jovem atingindo os 16 anos e após a morte da matriarca.
A India era bastante lotada, as ruas barulhentas. Parvati não estava acostumada com aquilo, vivia numa cidade calma na Inglaterra. Mas sempre tivera curiosidade de conhecer a terra natal.
-Por que saimos as pressas? - indagou a adolescente.
-Sua avó não tinha bons planos para você, querida.
-De que tipo?
A mulher riu e abraçou a filha. Ela não precisava saber.
Não demorou muito e chegaram a casa que antes eles viviam. Abriram a porta, parecia vazia e sem vida. Parecia...
Ao fundo do corredor, uma mulher idosa estava de prontidão, com um sorriso maldoso nos lábios.
-Mami? - indagou o homem, espantado.
-Que inocentes... Isso é surpreendentemente inocente... - riu a mulher.
Uma força jogou o casal para os lados e Parvati, assustada, não consegui se mexer. Foi quando o casal olhou para o lado e viu o tapete embaixo da filha: Era um circulo de magia, para trazer Kali de volta.
-Quem é você? - indagou a menina assustada para a avó.
-Volte, Kali... - e a velha murmurou mantras e logo um raio caiu na menina, deixando-a desmaiada.
Parvati se levantou 5 minutos depois. Parecia estranha demais. Ela ergueu a mão e surgiu uma lança. O casal sentiu o frio na espinha, sabiam que Parvati deixara a mente daquele corpo....... Kali é que estava no comando.
Ela atingiu o casal numa velocidade assombrosa, deixando-os agonizar. E então, pela primeira vez, Kali falou:
-Aqueles que não me servem terão a morte dolorida dos infiéis...
-Minha senhora... - a velha ajoelhou-se, tocando os pés de Kali, como era costume naquele país.
-Minha querida... - murmurou a deusa, com um sorriso.
-Parvati... - murmurou desfalecida a mulher.
Kali olhou a mulher e respondeu-lhe:
-Ela não existe mais...
O casal ainda viu Kali matar a velha com crueldade, mas esta morreu rapidamente.
-Aqueles que me servem terão uma morte rápida e indolor... Diferente de vocês, humanos sujos!
Ela assistiu a morte lenta e dolorosa do casal, sem perceber a lágrima que rolava de seus olhos.... A dor de Parvati....
-Está na hora de despertarem.... Meus Guerreiros Deva!