Cavaleiros do Santuário
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Cavaleiros do Santuário

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Artur de Boieiro - Chegada a hora de uma nova aventura

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Gutto de Cérbero
Artur de Boieiro
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Artur de Boieiro

Artur de Boieiro
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

Epílogo - Voltando para o santuário


Era noite, o vento soprava de uma forma incomum. Algumas casas ainda estavam com iluminação, porém não havia som algum nas ruas. Ninguém notaria alguém passar por lá naquela hora, ninguém notaria a presença de alguém vindo de longe. Eu passava olhando pelas janelas, fazia tempo que não andava por estas ruas. A cidade de Atenas não havia mudado muito desde a ultima vez que estive aqui.

Artur pensa:
- Eu queria ir direto para o Santuário, precisava chegar até lá o mais rápido possível, havia saído do Graad Azul a quase cinco dias, não aguentava mais esperar para chegar no local sagrado. Havia deixado o cargo de Líder dos Guerreiros Azuis por um tempo, precisava sair um pouco daquelas terras gélidas, precisava ver outras pessoas. Agora que meu treinamento no mais frio possível já terminou, irei procurar outros desafios, irei torna-me o mais forte possível. Meu principal foco agora é encontrar um mestre, alguém mais forte que eu para que possa me treinar.

Artur olha para o céu e percebe que era possível observar muitas constelações, e principalmente a própria de Boieiro. Ele continua a caminhar pelas ruas da antiga cidade de Atenas, e vai pelos caminhos secretos que só os cavaleiros da deusa da sabedoria conhecem. Em pouco tempo ele chega ao que parece a entrada do santuário, porém alguém pede para que ele aguarde.

- Ei você! Espere ai!

Gutto de Cérbero

Gutto de Cérbero
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

- Ei, me espere!!!

O Cavaleiro de Cérbero andava sem rumo pelas ruelas de Atenas que dão acesso á entrada do Santuário seguindo em linha reta até que avistou Boieiro. Artur é o Cavaleiro de Boieiro desta nova geração. O caminho secreto pelo qual somente os guerreiros de Atena conhecem parece cada vez menos iluminado. O vento parecia cada vez mais forte e a noite fica cada vez mais fria.

- Sou eu, Erick de Cérbero. Percebi que você estava voltando ao Santuário, eu também vou para lá.

E assim, tentava conversar sobre um assunto qualquer com um companheiro de batalha. O vento continua ficando cada vez mais forte e a noite parecia ficar mais fria e escura ainda. Agora, as luzes das casas começavam a se apagar se preparando para uma simples noite de sono, mas as luzes de pequenas tabernas continuavam acesas. Parece que vai chover, pois estes indícios mais um início de trovoadas curtas não lhe deixam dúvidas. E com isso, eles aceleram o passo sob a música do vento tocando nos becos escuros.

- Parece que logo irá começar uma chuva, vamos entrar em uma taberna.

E com esse tempo, eles entram em uma taberna simples. Lá dentro, a taberna tinha um estilo bem antigo, móveis que nos lembram modelos antigos em que lembram "os anos de ouro". Assim, assuntos aleatórios o passam á cabeça. A chuva fica cada vez mais grossa. E assim, pedem uma bebida enquanto Cérbero tenta puxar um assunto.

- Neste clima momentâneo chuvoso, me lembro de batalhas que travei anos atrás, pouco depois de eu virar um Cavaleiro de Atena. O tempo passa rápido demais, não? - Se referindo tanto ao clima chuvoso que ficava cada vez mais fino quanto ao tempo em si. - Fico feliz com essa nova geração de guerreiros.

E assim, sua face muda de expressão. Parecendo-lhe ficar cada vez mais triste. Daqui a pouco tempo a chuva já teria passado. Então...

Artur de Boieiro

Artur de Boieiro
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

Dentro da taberna era possível ver um ou dois homens caídos no chão. O local era silencioso, até o Barman estava quieto, quase dormindo. O rosto do inusitado Erick surpreendeu Artur, ele jamais tera visto este guerreiro, suas vestes eram bem parecida com a dele. Um grande sobretudo marrom era algo em comum entre eles, como também a devoção em Athena. A unica diferença entre os sobretudo deles, era que de Artur era mais rasgado.

- Diga cavaleiro, batalha a muito tempo? Pergunta Artur.

Mesmo sabendo que não deveria tocar no assunto que trazia um pouco de tristeza ao guerreiro, era necessário, pois Artur não lembrava do cavaleiro de Cérbero na ultima guerra.

-Não consigo lembrar de você na guerra santa. Não seria um dos cavaleiros que correram, não é mesmo?


O vento para, e ambos agora se encaram, após a pergunta.

Gutto de Cérbero

Gutto de Cérbero
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

- Guerra Santa, não? Pois é... Ninguém que participou se lembra de mim... Pois todos que eram meus companheiros morreram.

Desde os primórdios do Santuário, a guerra entre Hades e Atena sempre existiu. Uma guerra sem limites onde tudo que valia era a morte! Uma guerra que decide entre a paz ou a destruição da Terra. Em ambas as possibilidades, o resultado inclui uma grande perda. Várias vidas foram sacrificadas pelo seu ponto de vista do que é certo. Isto é uma guerra.

- Se você esteve na linha de frente, saberá como é os horrores da guerra. Incluindo, a morte de amigos queridos e ás vezes, de pessoas inocentes que nada tiveram a ver com a guerra. Mas você sabe que batalhas são um passatempo pra mim, então a questão é por que eu não fui visto na guerra?

Em praticamente todas as gerações no Santuário, o guardião da armadura de cérbero é alguém com alto poder destrutivo. Além disso, são dotados de um espírito de luta e de liderança. O rosto de Erick ficava cada vez mais triste ao se lembrar disso.

- Não fui um desses cavaleiros que fugiram - sorri Erick mas muda novamente sua expressão - Eu fui enviado como líder de reconhecimento de uma missão, enquanto a Guerra Santa acabara de começar. Junto comigo veio alguns cavaleiros de prata e de bronze. Eu fui idiota, corri rumo á missão feliz pois iria satisfazer minha vontade de batalhar.

Enquanto conversavam, o tempo ficava cada vez mais ameno. O vento começava a lhe bater na cara como se fosse realmente culpado. O Cérbero deixou seu sobretudo marrom um pouco molhado de bebida em cima do balcão enquanto terminava de contar sua história.

- Os espectros já haviam sido liberados de seus selos e todos já sabiam que esta batalha iria acontecer. Com o ritmo acelerado, fomos em direção a uma espécie de esconderijo nos Andes, mas durante o percurso vários sucumbiram e mesmo assim ordenei que continuassem a missão sem mesmo descansar. Enquanto eu aguentava, por mim tudo bem, mas eles...

Subitamente, se lembrou do deuses a qual havia visto. E se lembrou também do selo e de como sobreviveu. Os fantasmas do passado ainda lhe perseguiam...

- A questão é que aprendi isso com um amigo. Independente de qual seja a situação, mesmo que o mundo esteja engolido por caos e trevas e quando tudo parece estar no fim, enquanto houver minha existência, a chama da esperança estará acesa.

A chuva já acabou. E enquanto pareciam que estavam se arrumando para ir ao Santuário, aconteceu que...

Artur de Boieiro

Artur de Boieiro
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

Guerra Santa é o nome que se dá ao grande embate de guerreiros que lutam por Deuses e causas diferentes. Todas essas Guerras, até hoje, se deram com a deusa Atena e seus Cavaleiros defendendo a Terra contra outros deuses que visavam dominá-la ou destruí-la. A ultima Guerra Santa foi catastrófica, grande parte do exercito da deusa Athena foi praticamente dizimado, porém a batalha foi vencida e os grandes cavaleiros de ouro e grande parte dos cavaleiros de prata sairam com vida, porém a metade, ou mais, dos cavaleiros de bronze foi perdida em meio da batalha. Amigos do peito, companheiros de treino e batalha, a perda foi eminente. Muito dos cavaleiros que viviam no Santuário sentiram a dor da perda de seus colegas mais próximos, muitos não suportaram e deixaram a vida de cavaleiro. Aquela noite foi uma das mais terríveis já sofrida pelos cavaleiros, a paz na Terra reinava, mas não no coração de alguns cavaleiros.A tragédia fora tanto que alguns passaram de honrados cavaleiros para lacaios servos de outros deuses. Alguns cavaleiros de prata foram designado pela deusa Athena para capturar estes renegados. Mas a questão é, será mesmo que a paz está completa?

Eduardo de Grou

Eduardo de Grou
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

Aconteceu que Cerberus e Boieiro ouvem algo muito semelhante a uma explosão e construções caindo, quando saem da taverna e olham um pouco mais adiante da vila em que estavam, onde já não haviam mais casas, apenas pilastras gregas em um campo aberto, Vê-se uma nuvem de poeira que havia subido a pouquíssimo tempo.
E de repente sentem um Cosmos muito diferente a de um Cavaleiro de Atena e correm em direção à nuvem de poeira a qual ja se dissipava com o vento.
Ao chegarem ao local do ocorrido ja com alguns pouco raios de sol q nascia ao horizonte, percebem duas pessoas, uma delas aparentava ser um soldado raso com um pouco mais de armadura caído, mas ainda encostado à uma pilastra semi-derrubada, ele possuía uma armadura escura e agora esfacelada, aparenta estar sem vida, enquanto o outro ser estava a uns 10 metros de distância de pé em uma pilastra mais alta,e ambos desacreditaram ao ver algo como um cachecol vermelho saindo de perto do homem caído e se enrolando sozinho em seu pescoço, os raios de sol batiam nele e refletiam em seus olhos em tons dourados e verdes escuro, estranharam suas roupas, que se assemelhavam à um quimono em cores preto e branco, com braços e pernas enfaixados e um bracelete dourado em seu braço esquerdo em destaque, assim como o cachecol e seus cabelos negros, ambos esvoaçantes aos ventos de um nascer do sol.
E então este estranho homem desce da pilastra em que se encontrava com um salto e pega algo que mostra-se nitido uma "Pandora Box".

_Parece que a guerra esta muito próxima, de acordo como registro de minha familia, este é uma "Deva", assim como vocês Prata e Bronze - diz se referindo a Gutto e Artur - estou chegando ao santuário hoje, daqui ja podemos vê-lo por inteiro, o local onde não se pode passar por meios convencionais, onde a tecnologia não é eficiente, onde aeronaves não passam...O Santuário de Atena- e esboçando um breve sorriso, de longe diz - devemos nos preparar para o que esta por vir, Eu sou Eduardo, aquele que foi escolhido desde o nascimento para ser a conexão entre o Reino de Atena e Asgard, o atual Cavaleiro de Grou, prazer em conhecê-los, Boieiro e Cerberus...

E saltando da ponta de uma colina indo em direção Norte ao ponto em que estavam, Grou segue em frente em direção ao que ele dizia ser o Santuário de Atena.

Artur de Boieiro

Artur de Boieiro
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

Artur observa o cavaleiro fixamente e percebe algo estranho nele. Este não parecia um cavaleiro de Athena, sua "armadura" era diferente das dos outros cavaleiros.

- Primeiramente cavaleiro de Grou, eu sou um cavaleiro de prata *depressivo* e eu irei provar! Se és um cavaleiro de Athena prove devidamente! Nunca ouvi falar de você, e como sabe meu nome? E ainda estava atacando aquele homem, então duvido que seja um cavaleiro de Athena! Prepare-se para provar a dor do gelo eterno!

Artur começa a elevar seu cosmo de uma forma estranha. Para quem estava perto podia sentir um cosmo agressivo, porem não apresentava perigo. O local ficou mais gelado, mais azul.

Altar Yuki®

Altar Yuki®
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

-x- Os ânimos ameaçavam se exaltar rapidamente no local, e foi quando mais uma presença pôde ser percebida. Carregando uma caixa de Pandora e caminhando com calma, um jovem pequeno e magro, aparentando ser muito novo, com cabelos azulados saiu do meio das árvores, dirigindo-se em direção a Gutto e Artur -x-

- Calma... Tais demonstrações de violência desnecessária não são algo digno de santos defensores de Athena, como nós... - virou-se para Grou, muito sério. - Afinal, é isso que somos todos, não...? Sou Yuki, cavaleiro de Bronze da constelação de Dorado. E sim, até aonde se sabe, Grou é uma armadura de Prata... Então, antes que algo desnecessário aconteça, Grou, poderia explicar o que acaba de se passar entre você e aquele homem?

http://www.plurk.com/yukeee/invite

Gutto de Cérbero

Gutto de Cérbero
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

Cerberus olha passivamente a tudo que ocorre no local. Parece que naquele tempo, muitos cavaleiros estão voltando de suas missões. As ruas agora estão mais claras com uma luz fina parecendo o crepúsculo da noite. O dia havia passado tão rápido que nem havia percebido...

- Pessoal, se acalmem. É muita coincidência encontrar com vocês aqui. Mas agora, a nossa prioridade é levar esse tal de Deva para o Santuário para podermos interrogá-lo.

Agora, os cavaleiros presentes notam uma movimentação estranha. Parece que a explosão causada pelo Grou acordou muitas pessoas, receosas. Talvez as pessoas não estivesses fitando os defensores de Atena e sim...

- Ah não...

Ele olha pra trás e vê o Deva tentando se levantar. Pensando consigo mesmo '' Lutar... Não, ele vai fugir. Já está severamente machucado e tem quatro oponentes. Assim não tem chance pra ele ''.

- Deixa que eu cuido dele.

Assim, o Cavaleiro de Cérbero anda em sua direção com o passo normal. Alguns dos cavaleiros ali presentes iam ver suas técnicas pela primeira vez. Ao chegar a uns 15 metros do Deva, Cerberus simplesmente some. Ele pensa que isso é um show de exibição.

- Olhem aqui...

Assim, ele reaparece com o pé em cima da cabeça do Deva, já deitado no chão de novo.

- Antes de irmos, pode nos explicar a situação, Grou?

Eduardo de Grou

Eduardo de Grou
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

Com um breve sorriso no rosto Eduardo continua descendo por entre as pilastras encurvadas por entre o campo gramado e aberto.

_Bom - diz se aproximando dos três cavaleiros - não sei se temos muito tempo aqui por isso tentarei ser o mais esclarecedor e sucinto possível. Você poderia se acalmar Boieiro?

Parecendo não se importar com o ambiente mais gelado (talvez por ter morado sua vida toda na terra do gelo, Asgard), então ele abre sua caixa de pandora, a qual cobre seu corpo deixando apenas as faixas das mãos e pernas, cachecol e a metade de baixo aberta do que se parecia com um quimono negro.

_Como cheguei a citar anteriormente, fui criado para ser uma conexão entre o Reino de Atena e Asgard, meu Pai era o guarda costas pessoal do representante Polaris, e minha mãe uma Lemuriana de uma família importante de Jamir - e com o rosto cada vez mais sério e sombrio continua - a alguns meses atras ambos foram assassinados por alguém que ainda desconheço, mas tinha um cosmos imenso, e muito semelhante aos Devas.

Grou retira seu cachecol e o lança com Telecinese ao Deva raso, enrolando-o e puxando do Cerberus.

_Não é necessária mais violência, fiz apenas o necessário para pará-lo - e tocando a cabeça do soldado paralisado e ajoelhado diz - após a morte de meus pais... - e uma unica lagrima desce da lateral de seu olho esquerdo e brilha com os poucos raios de sol que haviam no ambiente - Encontrei registros feitos por eles, para mim, prevendo que tudo isso aconteceria.

Então o cavaleiro retira a lágrima que escorria em seu rosto e mostra um diário com diversas gravuras e um tanto bagunçado, porém bem extenso.

_aqui esta informações que acredito ser de extrema importância para o Santuário, mas antes disso, eu deveria ir ao local do nascimento de minha mãe, Jamir, e quem me recebeu foi Grou, sim minha armadura, a armadura que fora designada à mim por meus pais, antes mesmo de meu nascimento, então encontrei mais registros sobre as guerras santas e os presságios, que desde criança fui treinado para percebê-los e interpretá-los.

Eduardo parece pegar em partes especificas dos músculos do Deva ainda paralisado, e o desenrola e se cobre novamente com seu cachecol, e sai de perto lentamente do Soldado agora caído no chão e imóvel.

_De acordo com os presságios, uma antiga inimiga de Atena está prestes a ressurgir, e seus soldados já estão ativos na batalha, bom, pelo menos os mais fracos, e me parece que a intenção deles é diminuir o máximo possível o exercito de nossa Deusa.

E se afastando cada vez mais, entrando nos poucos raios de sol, que ja refletia em sua armadura.
_Respondendo sua pergunta Boieiro, ja os conheço pois ao sentir seus cosmos, resolvi segui-los por um tempo para que soubesse do que se tratavam a vinda de pessoas por estes caminhos em Atenas... isso antes de encontrar este Deva tentando se infiltrar no Santuário - e de perfil, olhando em direção aos raios de sol, onde seus olhos brilhavam cada vez mais continua - _Acredito ter respondido as perguntas de todos, certo Dourado? Agora Cerberus, você poderia carregar este Deva para ser preso e interrogado, agora que ele não se moverá mais, precisamos informar o Santuário sobre tudo isso, já que este não é o único soldado infiltrado aqui, devemos eliminá-los o mais rápido possível, porém mesmo sendo um Cavaleiro, não sou adepto à lutas desnecessária, por isso acho que deveríamos ir juntos, uma vez em que nossos destinos finais são os mesmos... - e seguindo em frente se expondo cada vez mais aos raios de sol pergunta - Vamos em frente Bronze e Silver Saints?!

Grou cobre parte de seu rosto com o cachecol e continua andando lentamente em frente esperando a decisão dos demais cavaleiros.

Artur de Boieiro

Artur de Boieiro
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

- Eu não vim até o santuário para interrogar um simples Deva! Tenho outras coisas a fazer, e uma delas é falar com Athena, é de suma importância encontrar com a deusa. Creio que o .... esqueçam. Não sei quem é você cavaleiro de Grou, mas se você atacou este Deva, é de sua responsabilidade interroga-lo.

Frio como sempre, Artur olha para Gutto ainda no ar gelado.

-Você cavaleiro de Cérbero, vejo que há muito potencial, porém não posso obriga-lo a seguir comigo! Se quer cuidar deste Deva o melhor que deve fazer é joga-lo no Cabo Sunion para que apodreça naquele lugar. Enfim continuarei minha missão, quem quiser seguir comigo que venha.

Artur vira e o ar gelado desaparece do ar. Olha para cada um com olhar de questão esperando a resposta se os cavaleiros iriam seguir com ele. A noite estava terminando, parecia que aquele conversa havia durado horas. Era possível ver as primeiras luzes do sol batendo no local onde os cavaleiros estavam. O som do galo no fundo e das primeiras aves ao levantar voo.

Altar Yuki®

Altar Yuki®
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

- Belas palavras para alguém cuja vida está tão próxima de acabar...

◊ Súbito, um cosmo agressivo preenche o local. As árvores e plantas do ambiente reviram-se, como se tivessem vida própria, e a única sensação que passam a transmitir é medo. Antes que qualquer um presente pudesse reagir, uma forma misteriosa surgira atrás de Eduardo. A mulher, emanando um cosmo carregado de maldade, deixou um sorriso maldoso brincar em seus lábios. Trajava uma armadura estranha, de um vermelho vivo que cobria quase todo seu corpo e escondia qualquer curva feminina. Tinha a pele clara e longos cabelos verde musgo. Em sua testa havia um ponto, adornado por uma tiara com um chifre pontudo e dourado. ◊

- Acho que sua pequena e patética jornada chegará ao fim antes mesmo de começar, meus nobres santos da deusa falida.

◊ E, sem que os cavaleiros percebessem, as raízes de árvores e plantas ao seu redor moviam-se, lentamente, em suas direções. ◊

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Eduardo de Grou

Eduardo de Grou
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

Eduardo como reflexo se teleporta para junto dos demais cavaleiros.

- Estamos perto da barreira de Atena-sama, por isso isso não posso usar minha técnica de teletransporte ao maximo, mas podemos escapar, se necessário para dentro da barreira de Athena-sama.

E ja trajado com sua armadura brilhante, inclina-se pronto para saltar pra qualquer direção e golpear qualquer oponente com seus chutes velozes (até mesmo para um Silver Saint). Grou retira seu cachecol que tem um longo alcance, e com sua telecinese o manipula para poder começar um ataque se necessário.

- Você, esse cosmos... - E mudando sua face antes serena para uma face agora ameaçadora, com o olhar fixo na figura que aparecera - Não podemos mais discutir, como eu ja disse anteriormente, nossos destinos continua sendo o Santuário, preciso reportar toda a informação que possuo de minha familia à nossa Deusa Athena.

E ainda segurando seu cachecol, Eduardo eleva seu cosmo cada vez mais.

- (Eu não posso deixar que o exercito de Athena decresça mais), Eu ja senti um cosmo muito semelhante a este... Não baixem a guarda cavaleiros...Todos chegaremos à Athena juntos!

E Explode ainda mais seu cosmos.

Gutto de Cérbero

Gutto de Cérbero
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

Cérbero coloca-se em posição de batalha. Esse cosmo agressivo que sente da mulher estranha. Seu cosmo emana maldade e sua armadura com um tom vermelho lhe intrigava, pois ela não parecia ser do Santuário.

- Quem é você?

Assim, ele abre sua Caixa de Pandora e veste a sua Armadura de Cérbero. A existência de alguém como ela lhe proporciona receio somente por estar perto e assim despertar seus instintos mais primitivos, esquecendo da racionalização humana.

- Parece que não vou ter escolha. Alguém de vocês poderia evacuar os cidadãos de Atenas que tem nas proximidades daqui?

Sua armadura que é prateada e possui traços de azul-claro reflete a fina luz da manhã. Ele age como um verdadeiro animal. Logo que ela aparece, Cérbero não se contém e parte pra cima do oponente. Cria bolas de fogo em suas mãos para lançar em direção ao oponente.

Altar Yuki®

Altar Yuki®
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

-x- Subitamente, os cavaleiros se sentiram rodeados por um cosmos maligno e pesado, e uma mulher surgiu atrás do cavaleiro de Grou ameaçando-os, e Eduardo prontamente surgiu ao lado dos outros cavaleiros, afastando-se. Yuki prontamente ergueu seu cosmos de uma maneira defensiva, trajando sua armadura de Dorado, e dirigiu-se a intrusa -x-

- Quem é você...?

-x- Antes que a mulher, que trajava uma misteriosa armadura vermelha que não parecia com a de nenhum dos santos, pudesse responder, Gutto sugeriu que evacuassem a vila próxima. Yuki deu as costas aos cavaleiros, dirigindo-se a vila. Sabia dois cavaleiros de prata e um de bronze poderiam eliminar qualquer ameaça a Athena -x-

- ... Eu vou evacuar a cidade.

-x- E correu na direção das residências mais próximas -x-

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Artur de Boieiro

Artur de Boieiro
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

Todos observavam aquela mulher misteriosa que trajava uma armadura diferente de qualquer outra já vista por outros cavaleiros. Artur olhou bem para ela, as plantas pareciam do tipo carnívoras, quando foram invocadas pareciam raízes, porém agora cresciam rapidamente.

- Unh... acho que já vi estas armaduras, você está aqui por aquilo não é mesmo? Na minha jornada, recebi algumas ordens para caçar guerreiros que iam contra a deusa Athena, você também deve ser uma Deva também. Pois bem Deva, eu sou Artur de Boieiro, a constelação caçadora! Prepara-se para receber o poder do gelo!


Artur começou a elevar seu cosmo para esta batalha. Normalmente pro seu cosmo ser frio, alguns rochas próximas a ele começaram a criar uma pequena e fina camada de gelo. Seu poder estava se elevando aos poucos, porém um flashback veio a cabeça do cavaleiro.

"Você jamais será um guerreiro Artur! Você não consegue nem utilizar seu cosmo, como poderá se tornar um guerreiro com essas habilidades! Você é meu filho, isto é importante para mim, treine, treine!"


Os olhos de Artur agora estavam mais sério, era possível notar algo diferente em sua expressão facial. Ele olhara para o lado e via o cavaleiro de Dorado correr rápido para a cidade, mesmo pensando ser inútil evacua-la, já não poderia impedir a ação do guerreiro.


- Prepare-se! Ahhh

Artur de Boieiro

Artur de Boieiro
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

Pelo mesmo caminho utilizado pelo Dorado, ao fundo com uma capa marrom era possível notar uma pessoa com uma armadura. Este observava a movimentação da cidade, pois o comercio acabará de abrir.

- Povo patético, os seus dias estão contados!

O guerreiro retira sua capa, era possível notar uma espécia de armadura com uma cabeça de dragão no ombro. A armadura era verde com detalhes amarelos. O guerreiro misterioso trajava uma lancha longa nas costas.


- Está na hora do grande golpe acontecer.

Uma energia começa a emanar do guerreiro de forma estupenda. As rochas do caminho barroso começar a levitar, e um vento chega no mesmo momento. O guerreiro se prepara para um ataque....

Altar Yuki®

Altar Yuki®
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

- Ah... Teletransporte? Seria meu alvo um lemuriano? Hahaha...

◊ A misteriosa mulher, uma Deva, não pareceu se impressionar com os guerreiros erguendo seus cosmos ou com as pedras congelando. Riu diante dos cavaleiros. Em seguida, surgiu do outro lado da trilha mais um homem misterioso ◊

- Ah, enfim. Já não era sem tempo. Não que eu ache que eu vou precisar de alguma ajuda pra acabar com esses daqui... Prata, bronze... Quem pensam que são pra nos atacar sem nem mesmo vestirem uma das tais armaduras de ouro? Hahaha!

◊ Com um movimento de sua mão, as raizes prontamente se ergueram do chão, florescendo em imensas plantas carnívoras maiores que punhos. As plantas cercaram Eduardo, Artur e Gutto ◊

- Sorriam, santos da deusa falida. Ao menos, terão a honra de cair perante uma Deva Sagrada, Lenge de Kinnara! Agora MORRAM, ESCÓRIA ATHENIENSE!

◊ E, assim, as plantas atacaram os três, com força sobrehumana abastecida pelo pesado cosmo de Lenge ◊

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Carlos de Cães de Caça

Carlos de Cães de Caça
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

Alguns minutos antes, Índio se encontrava atravessando o vilarejo para chegar ao Santuário, tinha que pegar aquele caminho. Sua urna estava sendo carregada nas costas. Parou subitamente olhando para o céu que mostrava diversas constelações e aquilo não parecia um bom sinal, um gélido frio foi arrepiando seu corpo seguido de uma leve brisa que levantou os cabelos. Os ouvidos detectaram algo tentando comunicar-se com ele, e de olhos fechados conseguiu ouvir. Mas um cosmo agressivo corta-lhe a concentração e ao abrir os olhos enxerga um vulto bem a frente. Seus pés automaticamente disparam em direção ao ser esquisito. No tempo presente se encontrava perto de onde sentiu o cosmo explodir agressivamente, para de correr subitamente fazendo o vento chegar até ele, parou e olhou para a cena que estava formada.


Pare! Seu cosmos está me incomodando...


Ao terminar de falar, a urna se abre e aos poucos vai compondo o corpo do Índio, junto com o cosmos sendo elevado.

Gutto de Cérbero

Gutto de Cérbero
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

- Idiota, você realmente achou que eu ia ficar parado esperando por um ataque seu?

Cérbero começa a elevar o seu cosmo. As esferas de fogo que havia em suas mãos começou a crescer ainda mais. As plantas carnívoras da guerreira Deva estavam indo rapidamente em direção aos cavaleiros, enquanto o Cérbero ficava cada vez mais furioso

- Você realmente acha que míseras plantas conseguem nos ferir?!

E assim, o Cavaleiro de Cérbero aponta suas mãos em direção para as plantas e dispara uma espécie de projétil de fogo que logo queima as plantas instantaneamente.

- Você quer realmente nos derrotar? Somos três contra um, e a não ser que você utilize golpes realmente fortes, nunca irá conseguir nos derrotar!!!

Erick sabia que estava em vantagem contra alguém que manipula plantas, mas controla sua fúria para que não haja erros durante a batalha.

Altar Yuki®

Altar Yuki®
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

-x- Yuki não conseguiu ir muito longe antes de mais um vulto surgir a sua frente. Dessa vez um homem, com uma armadura que levava uma cabeça de dragão no ombro e uma lança presa as costas. -x-

- Mais um? Quem são, afinal, vocês?

-x- Antes de ouvir a resposta, sentiu as suas costas o cosmos da mulher queimar enquanto ela atacava os recém conhecidos companheiros. Fez menção de virar-se para ajudá-los, mas o homem a sua frente preparou-se para atacar e rochas ergueram-se do chão reagindo ao seu cosmos violento -x-

- Droga... O que está acontecendo afinal?

-x- Ergueu seu cosmos preparando-se para qualquer ataque, e nesse momento um novo cavaleiro surgiu atrás do inimigo, subindo a trilha. Yuki sorriu. -x-

- Heh... Parece que não será tão fácil assim.

http://www.plurk.com/yukeee/invite

Eduardo de Grou

Eduardo de Grou
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

Eduardo observa o campo minusciosamente antes de fazer qualquer moviemento, até que Gutto disfere seu golpe com um calor muito intenso, Grou manipula seu cachecol agora banhado em um cosmo puro e refinado para cortar as plantas que não foram atingidas, porém, percebe que se continuassem assim, mesmo parecendo ter uma certa vantagem, não chegariam a lugar algum, pois parece que Kinnara, ainda não havia mostrado seu potencial, e tem uma ideia.

- Cerberus, precisamos aproveitar a nossa ligeira vantagem, ainda nem se quer chegamos perto de nossa adversária, temos que trabalharmos juntos agora mesmo, não tenho uma força bruta como você aparenta ter, porém sou muito rápido, consigo disferir muitos golpes simultâneos e posso me mover livremente com minha habilidade de teletransporte, por favor, trabalhe comigo para juntos a derrotarmos. - E queimando ainda mais seu cosmos prepara-se para avançar - Boieiro, Cerberus me emprestem seu poder, assim que eu conseguir uma pequena brecha a ataco diretamente, vocês precisam atacá-la logo em seguida, pois juntos somos mais fortes!

Artur de Boieiro

Artur de Boieiro
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

[Pensamento] Gutto tem vantagem sobre esta Devas, porém seus ataques podem surtir efeito sobrem mim também, tenho que ser cauteloso [/Pensamento]

- Ei mulher! Acha mesmo que pode paralisar nós cavaleiros de Athena com simples "plantinhas"! Faça o favor! - Impulso Azul!

Artur utiliza seu golpe de uma forma diferente, congelando as plantas que o enrolavam e dando um golpe para que as plantas quebrassem em pedaços congelados.

- Ahhhhhhh! Chicote do Boieiro!

Surgindo um chicote em sua mão, Artur começa a chicotear todas as plantas, cortando-as em pequenos pedados.

- Acha mesmo que poderá me vencer novamente sua insolente Devas! Não se lembra de mim!

Artur de Boieiro

Artur de Boieiro
Cavaleiro de Bronze
Cavaleiro de Bronze

- HAHAHAHA! Insetos! Não vejo a hora de esmaga-los por inteiro! Você será o primeiro, inútil de cabelo azul! - Olhos do dragão!

Rochas começam a voar em direção do cavaleiro de Dorado numa velocidade incrível. Em pouco tempo, cavaleiros de todos os lados pareciam sair de todos os lados, uma tarde calma onde apenas dois cavaleiros estavam em uma taberna, se tornou uma manhã de uma batalha crucial na porta do santuário.
Era possível ver a instabilidade do local, golpes de gelo de uma lado, bolas de fogo de outro, cachecol cortantes iam e viam de todos os lados, um caos, uma batalha acabará de começar.



Altar Yuki®

Altar Yuki®
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata

- Lembrar? E quem lembra dos insignificantes insetos que encontra ao longe de sua vida? Vejo que não são totalmente desprovidos de habilidade, destruindo minhas plantas, mas claramente ainda não tem o mínimo sendo de combate...

◊ Em instantes, como se o dano causado não fosse nada, os caules das raízes cresceram novamente, com as mesmas plantas carnívores, mas dessa vez maiores e, ao longo das raízes havia agora grandes espinhos ◊

- Vocês humanos deprimentes, que servem essa deusa falida, tentam atacar as forças da natureza sem perceber que, na realidade, o que é natural e divino como nós, os Devas, jamais se extinguirá, e apenas volta, cada vez mais forte. Vocês me enojam.

◊ Com uma velocidade maior, as plantas atacam novamente, visando, dessa vez, imobilizar os cavaleiros ◊

- Ah, eu deveria avisá-los... Tanto os espinhos dos meus filhotes quanto seus dentes são extremamente venenosos, e duvido muito que essas simples armaduras de bronze e prata consigam resistir muito a eles... Se não querem morrer de uma forma lenta e agonizante, eu não me deixaria ser pego por um deles...

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